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sexta-feira, 28 de agosto de 2009


RAZOES PORQUE NAO POSSO SER:
TESTEMUNHA DE JEOVÁ
Os ensinamentos claros e cristalinos da Palavra de Deus não dão lugar a que se abrace as doutrinas dos Testemunhas de Jeová após um estudo bíblico completo. Os ensinamentos básicos dessa seita estão em conflito com as Escrituras. Quinze dos seus erros doutrinários excepcionais foram abaixo relacionados e constituem razões sólidas para que ninguém se filie aos Testemunhas se quiser continuar apegado a verdade divina.

1. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE ABSOLUTA E SINGULAR DE JESUS CRISTO. As Escrituras demonstram que o Senhor Jesus Cristo é Jeová.
Isaías 41:4, 44:6, e 48:12 declaram que o atributo de ser o "primeiro e último" pertence a Jeová somente. Apocalipse 1:7-8,11,17 e 22:13-14 apresentam Jesus Cristo com exatamente esse mesmo atributo, fazendo dEle, portanto, Jesus Cristo, o Jeová dessas passagens, e de todo o Velho Testamento.
Isaías 45:22-25 fala de uma adoração universal, que um dia toda a humanidade prestará a Jeová. Filipenses 2:9-11 aplica esta passagem de Isaías a Jesus Cristo.
Isaías 44:22-23 apresenta Jeová como Redentor. Efésios 1:7 estabelece Jesus Cristo como esse Redentor.
Em Isaías 45:24 e 54:17 Jeová é a nossa justiça. Em 1 Coríntios 1:30 Jesus Cristo é a nossa justiça.
Isaías 43:11 reserva a Jeová somente a obra da salvação do homem: "Fora de mim não há Salvador." Tito 2:13 ensina que Jesus Cristo é o Salvador, estabelecendo-O, portanto, como o Jeová de Isaías, capítulo 43.
O estudante honesto das Escrituras há de ler, estudar e comparar os versículos acima apresentados.

2. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ENSINAM QUE JESUS CRISTO É UM SER CRIADO - SIMPLESMENTE UM OUTRO DEUS.
Este erro doutrinário foi criado pelos Testemunhas de Jeová através de sua estúria Tradução "Novo Mundo". que apresenta João 1:1 da seguinte maneira: "E o verbo era um deus". Isaías nega este erro enfaticamente em 43:10, 44:6 e 45:5,12, e prova que sua tradução de João 1:1 é ilegítima. Quatro vezes Jeová declara a impossibilidade de haver "um outro deus" ou "um deus" além dEle mesmo. Qualquer estudante honesto das Escrituras deve reconhecer a exclusividade única de Jeová.

3. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE E DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO.
Das muitas referências bíblicas que demonstram que isto não é verdade, João 16:13-14 é a principal. Oito vezes o Senhor Jesus se refere ao Espírito Santo usando o pronome pessoal masculino "ELE". A palavra grega "ESPÍRITO" é neutra mas o pronome empregado não é neutro mas masculino. Cristo estava teologicamente certo nisto, reconhecendo a personalidade do Espírito. Se o Espírito Santo não fosse uma pessoa, o pronome neutro é que seria usado e a gramática da passagem ficaria intacta. Jesus Cristo, o Filho de Deus, JAMAIS COMETEU UM ERRO.
Até a própria tradução "Novo Mundo" dos Testemunhas reconhece a personalidade do Espírito na tradução desses dois versículos. A divindade do Espírito Santo está claramente demonstrada nas referências abaixo que o estudante honesto deve estudar com todo o cuidado: Atos 5:3-4, 1 Coríntios 3:16, 2 Coríntios 13:14. Em 1 Coríntios 12:4-6 o Espírito Santo é chamado de Senhor, v. 5, e Deus, v. 6. Ao colocar Isaías 6:8-10 junto a Atos 28:25-27, toma-se evidente que o Deus de Isaías 6 é o Espírito Santo.

4. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE.
Embora a verdade da Trindade seja considerada divertida pelos Testemunhas, ela não obstante constitui parte da revelação de Deus. O estudante da Bíblia descobre que há uma Pessoa nas Escrituras, conhecida como Pai, que é Deus, Efésios 1:2. Há uma outra Pessoa nas Escrituras, chamada de Filho, Jesus Cristo, e que é Deus, Tito 2:13. Há ainda uma outra Pessoa chamada de Espírito Santo, que é Deus também, Atos 5:3-4. A palavra grega theos, "Deus". foi usada em relação a todas essas três Pessoas, concedendo assim a mesma divindade a cada uma delas. O estudante cuidadoso também nota o fato da Trindade em, Isaías 48:17, 28:19, 2 Coríntios 13:14. A conclusão é simplesmente que há um só Deus manifesto nas três Pessoas conhecidas como Pai, Filho e Espírito Santo e, considerando que cada uma dessas Pessoas é Deus, elas são iguais.

5. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A RESSURREIÇÀO FÍSICA E CORPORAL DE JESUS CRISTO.
A sua falsa doutrina declara: "O homem Jesus está morto, só o Seu espírito ressuscitou." O testemunho de Jesus Cristo é completamente diferente, Lucas 24:36-45. Mesmo um exame superficial do v. 39 desfaz qualquer dúvida referente à ressurreição corpórea. Tomé encontrou-se com o Cristo fisicamente ressuscitado, João 20:24-29, como também os outros discípulos que comeram peixe com Ele, João 21:12-14. Paulo testifica a ressurreição física de Jesus Cristo em 1 Coríntios 15:3-19. Os guardas junto à sepultura. os principais dos sacerdotes e o Sinédrio jamais teriam ficados, em Mateus 28:11,15, se "apenas o Seu espírito ressuscitasse".

6. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A VOLTA FÍSICA E VISÍVEL DE JESUS CRISTO.
Eles dizem: "Não devemos esperar que Ele torne a voltar como um ser humano". A volta fica mais adequadamente traduzida por presença e se refere à presença invisível do Senhor. Contrastando com isso, o estudante da Bíblia descobre que a verdade é que JESUS CRISTO VAI VOLTAR novamente, física e literalmente. Em Apocalipse 1:7, "todo o olho o verá". Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, "o Senhor mesmo...descerá dos céus" E em Atos 1:10-11, "assim virá do modo como o vistes subir". O testemunho dessas passagens é irrefutável.

7. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PRESENÇA DO CRENTE COM CRISTO APÓS A MORTE.
De acordo com 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:21-24 e Lucas 16:20-22, o crente, imediatamente após a morte, passa para a presença de Cristo. O corpo fica no solo, João 11:11-14, aguardando a ressurreição, 1 Coríntios 15:20-23, enquanto a alma e o espírito, agora separados do corpo, Tiago 2:16, entram no céu.

8. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ REPROVAM A ESPERANÇA QUE O CRENTE TEM DE IR PARA O CÉU.
João 14:1-3, Filipenses 3:20-21, 1 Pedro 1:3-5 e Apocalipse 3:12 são apenas algumas das muitas passagens bíblicas que falam da "esperança viva" de estar com Cristo para sempre.

9. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A REALIDADE E ETERNIDADE DO CASTIGO FUTURO.
As Escrituras falam da realidade do inferno. O Senhor Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e nos informou que o inferno é uma fornalha de fogo, Mateus 13:49-50, um lugar preparado para Satanás e os seus emissários, Mateus 25:41, de fogo que não se extingue, Marcos 9:42-48. Além disso, Ele insistiu no fato do inferno ser eterno. A palavra grega aionios, que traduz "aquilo que não tem fim". e que foi usada para descrever a vida eterna mencionada em João 3:16, e a eternidade de Deus em Romanos 16:26, foi deliberadamente usada por Cristo para descrever a duração do inferno, Mateus 18:8, e por João, em Apocalipse 14:11. Aionios não tem um significado duplo. Se ela quer dizer que Deus é eterno e a vida que o crente recebe é eterna, então deve significar que o inferno também é eterno.

10. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A SALVAÇÃO PERFEITA DA CRUZ DE CRISTO.
Sem qualquer justificativa bíblica, os Testemunhas ensinam que o Milênio, os mil anos do reino de Cristo na terra, proporcionará a toda a humanidade, desde Adão em adiante, que ressuscitará, uma oportunidade, sob condições favoráveis, de receber a salvação eterna. Onde encontrar um único versículo bíblico que apoie tal coisa? O Senhor Jesus Cristo comprou nossa salvação na Cruz, Romanos 3:21-26, e resta ao homem crer e ser salvo, Efésios 2:8-9 e Atos 16:30-31. A salvação é totalmente a parte de qualquer esforço humano, Romanos 3:27-28.

11. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM O PATRIOTISMO E A CONTINÊNCIA À BANDEIRA.
As Escrituras ordenam aos crentes a serem cidadãos leais. O estudante cuidadoso verá isto em Romanos 13:1-7, 1 Pedro 2:13-15 e Mateus 22:21.

12. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ESTÃO CONFUSOS QUANTO AOS 144.000.
Através de boas obras e esforço sincero um Testemunha de Jeová tem esperança de se tornar um membro do grupo dos 144.000. Nos dois capítulos em que foram mencionados os 144.000, Apocalipse 7 e 14, o estudante das Escrituras nota que os 144.000 são, realmente; Judeus das tribos, sem gentios entre eles, 7:4-8, são todos homens, 14:4, servirão durante a Grande Tribulação, 14:6-13, e não receberão a sua posição mediante obras mas serão designados por Deus, 7:3. Por mais que se force a imaginação. nenhuma interpretação bíblica aceitável pode garantir a essa seita gentia posição entre os 144.000.

13. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ USAM UMA TRADUÇÃO DETURPADA DA BÍBLIA.
A Tradução "Novo Mundo" das Escrituras Gregas Cristãs é uma tradução desajeitada do Novo Testamento, que não tem nenhuma reputação entre os mestres do grego. A tradução foi alterada para se encaixar na heresia. Por exemplo. a palavra allos. "outro". não aparece no texto grego de Colossenses 1:16-17, mas foi inserida quatro vezes em sua tradução para que Cristo apareça ser parte da criação e, desse modo, se encaixe em sua doutrina que afirma ser Ele um filho criado, um outro deus. "?.porque por meio dEle todas as coisas foram criadas". Esta e dezenas de outras passagens tornam a tradução "Novo Mundo" em uma caricatura da Palavra de Deus.

14. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ TEM UM SISTEMA DOUTRINÁRIO QUE SE BASEIA NAS INTERPRETAÇÕES DE CHARLES TAZE RUSSEL.
Em 1874. um camiseiro do Brooklyn, chamado Charles Taze Russel, anunciou que era dono da verdade. Em suas muitas obras Russel "não deixou quase nenhuma grande verdade ou doutrina fundamental não tocada com suas conclusões heréticas e injustificadas". Dr. Win. E. Biederwolf. Conforme um cuidadoso estudo pode revelar, as obras de Russel servem de base fundamental para a estrutura dos Testemunhas de Jeová. Atualmente os Testemunhas de Jeová estão seguindo as conclusões falidas de um patife que se divorciou de sua esposa, teve problemas com os tribunais e que enganou seus seguidores vendendo-lhes "trigo milagroso" a preço exorbitante, o qual ele proclamava que produzia 15 vezes mais do que o trigo comum.

15. 0S TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGLIGENCIAM A VASTA ÁREA DE VERDADES BÍBLICAS.
Uma análise cuidadosa dos diversos livros, panfletos, e revistas editados pela Torre de Vigia revela que apenas uma pequena porcentagem Bíblica foi por eles usada. Eles não citam mais de 7% das Escrituras, deixando o restante da Palavra de Deus não mencionada.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

RELAÇÕES CRISTÃS

“Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo” (Efésios. 5:21)

Efésios 1-3 deu a teologia básica da Igreja. Do capítulo 4 em diante, Paulo discutiu a aplicação prática dessa teologia à vida cristã, que, entre outras coisas, ele conserva a unidade em meio à diversidade, enfatiza a caminhada cristã e constrói relacionamentos adequados.

Na análise final, o cristianismo é uma religião de relacionamentos dos crentes com Deus e uns com os outros. Não faz sentido pretender ter uma relação vital com Deus sem que esta relação afete a maneira como nos relacionamos com a família e com a comunidade. Igreja, lar e trabalho são os ambientes básicos da vida cristã. Não se pode ser santo na Igreja e demônio em casa.

Sujeitando-vos uns aos outros

Qual é atitude básica do relacionamento cristão? (Efésios. 5:21)

A submissão cristã não deve ser confundida com servilismo, mas com a atitude adequada de humildade e consideração mútuas. É fácil reconhecer que essa atitude não é natural do ser humano, mas resultado da plenitude do Espírito, como também é o caso da comunhão e da adoração, dos cânticos e louvores e da gratidão ininterrupta (Efés. 5:19,20).

Assim considerada, a submissão não tem significado que normalmente lhe damos. A visão bíblica da submissão de forma alguma ensina uma posição ditatorial, autoritária e injusta nas relações sociais, onde um exerce pode e outro rasteja desamparado. Onde a submissão se constitui uma violação à consciência, ou contradiz a vontade de Deus, a posição corajosa de Pedro: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29) deve assumir o comando. O que a esposa, ou a filha, deve fazer quando o homem da casa insiste em que ela caia na prostituição a fim de atender suas necessidades econômicas? O que o filho deve fazer se o pai lhe ordena colocar-se na rua para vender drogas? Submeter-se? Nunca. A submissão nas relações humanas nunca é absoluta nem inquestionável. Na sua fronteira está a vontade de Deus. Submissão “no temos de Cristo” requer respeito por parte da esposa e dignidade e honra por parte do marido. Nenhum filho de Deus deve se tornar nem deve ser tratado como capacho.

Autoridade (Efésios. 5:22 e Efésios. 6:1,5)

A posição de liderança de Cristo é o modelo ao qual a Igreja se sujeita. Da mesma forma, a posição de liderança do marido, pai e senhor deve seguir o modelo estabelecido pelo cristianismo. Autoridade não é tirania nem é ilimitada. De fato, Paulo argumenta que tanto a autoridade como a submissão devem ser exercidas em Cristo. Amor, não poder, é a motivação por trás da autoridade para preservar a ordem de uma unidade organizacional como a casa ou o lar.

Diante do Senhor, todos estamos em igual condição: pecadores, necessitados da graça divina. Embora os conceitos de autoridade e submissão tenham sido pervertidos, isso não significa que não sejam bíblicos. Os que estão em posição de autoridade devem sempre lembrar-se de quem são em relação para com Deus e para com os que podem estar sob sua autoridade. Marido e esposa (Efésios. 5:22-25)

Esta longa sentença é um testamento cristão sobre a santidade do casamento, que precisamos afirmar cada vez mais fortemente, nesta época em que o casamento se encontra sob ataque. A taxa de divórcio está crescendo cada vez mais, e o papel do lar na sociedade está cada vez mais abandonado. O apóstolo aconselhou os crentes a darem atenção a dois pontos significativos:

1-) Deus criou o casamento. Ele ordenou que homem e mulher se tornassem uma só carne. É por essa ordenança que o casamento recebe sua santidade.
2-) No casamento, o marido é descrito como a cabeça, assim como Cristo é a cabeça da igreja. A liderança de Cristo é definida pelo que Ele fez: amou a Igreja, sacrificou-se. A Igreja é como uma noiva com seu noivo (Cristo). Paulo está ordenando que o marido faça o que Cristo fez, e que a esposa responda como a Igreja fez.

Submissão e amor não colocam os cônjuges em posições antagônicas no casamento, mas os une. Afinal, submissão significa entregar-se totalmente ao outro.

Filhos e pais (Êxodo 20:12 e Efésios. 6:1-4)

Nenhuma outra religião ou filosofia fez tanto pelas crianças como o cristianismo. Willian Wilbeforce, cristão devoto, fez cessar o trabalho infantil na Inglaterra. Willian Carey, pioneiro das missões cristãs, agiu para pôr fim ao casamento infantil e à cremação das viúvas na Índia. Ainda hoje, em áreas rurais da Índia, crianças não desejadas são sufocadas ou envenenadas, e os hospitais e pastores cristãos instalam berços fora de suas portas, para que essas crianças sejam colocadas ali, sem que ninguém note.

Na cultura romana, crianças fracas e deformadas eram afogadas (Barclay). Em uma época assim, Paulo escreveu aos pais cristãos e a seus filhos em uma famosa cidade romana. Como as crianças devem ter ficado encantadas por serem reconhecidas na carta do grande apóstolo!

A educação cristã deve começar em um lar cristão, e a primeira lição que as crianças devem aprender é a obediência e honra aos pais no Senhor. A primeira responsabilidade que os pais devem ter é a de ser modelos coerentes, não provocando os filhos à ira por uma vida de hipocrisia e incoerência. “Uma família bem ordenada, bem disciplinada, é um poder maior para demonstrar a eficiência do cristianismo, do que todos os sermões do mundo”.

Escravos e Senhores (Efésios. 6:5-9)

O Império Romano tinha milhões de escravos nos dias de Paulo. Toda a estrutura econômica e social dependia do trabalho escravo. O direito de propriedade de um ser humano sobre outro, sem qualquer consideração ou respeito aos direitos e à dignidade que lhe foram outorgados por Deus, deve ter sido revoltante para um líder profundamente espiritual e sensível como Paulo.

Paulo reconhece que os escravos não podem mudar suas circunstâncias, mas podem conquista-las. Aqui temos uma boa filosofia cristã: embora não possamos destruir o mal no momento, não devemos deixar que o mal nos destrua.

O conselho de Paulo aos senhores é bastante específico. Ele os lembra que também têm um Senhor no Céu, de quem receberam graça e perdão dos pecados. Vem daí o seu apelo para que os senhores de escravos sejam bondosos, e não ameaçadores para com os seus servos.

O ministério de Paulo produziu frutos, e muitos senhores de escravos se tornaram cristãos fervorosos, juntamente com seus escravos.

O cristianismo não é uma filosofia, mas as boas-novas de relações redimidas. O Evangelho mostra seu poder não na arena de Atenas ou nas câmaras do Senado romano, mas nas ruas de Éfeso. Paulo sabia que uma teologia de redenção- maravilhosa como possa ser- só pode ter relevância se criar um mundo de novas relações.

sábado, 15 de agosto de 2009

Associação entre Manoel Ferreira e Rev. Moon: Verdade ou mentira?
O QUE ESTÁ POR TRÁS DO ECUMENISMO?”

Pr. Antônio Pereira da Costa Júnior

“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”. (Tg 1.22)
“Todos os caminhos levam a Deus”; “devemos nos juntar ao invés de nos separar”. Essas e outras frases são repetidas como defesa do ecumenismo em diversos momentos. Infelizmente são poucos os que realmente conhecem e seguem o conselho do apóstolo Pedro: “estando sempre preparados para responder (apologia) a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1Pe 3.15).
O ecumenismo, como união, foi buscado pelos reformadores que se uniam em torno da Palavra de Deus. O grande lema deve ser recordado e vivido quando se tratar de igrejas genuinamente evangélicas: “Unidade no essencial, tolerância no secundário e acima de tudo, o amor”.
No entanto, no que tange os diversos credos e confissões conflitantes, entendemos que não pode haver este tipo de ecumenismo.
Para melhor compreensão deixe-me mostrar o que está por trás do ecumenismo como o conhecemos hoje:
1. O ECUMENISMO NÃO É BÍBLICO. É afronta a Deus e Sua Palavra. Se de qualquer jeito está bom, para que Cristo e para que Bíblia? Se Cristo não é honrado então não serve para o cristão. (At 4.12; Rm 3.24; Gl 1.6-10).
2. O ECUMENSIMO NEGA A SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS. Se doutrina não é importante, logo a Bíblia não é importante. Os apóstolos e grandes homens e mulheres de Deus morreram defendendo a verdade da Palavra de Deus. Será que tudo isso foi em vão? (2Co 10. 5 – Jd 3).
3. O ECUMENISMO TIRA DA IGREJA O TÍTULO DE COLUNA E BALUARTE DA VERDADE (1Tm 3.15). Num ajuntamento de pessoas defendendo a “sua verdade”, pra que a apologia? As igrejas que procuraram esse caminho no decorrer dos séculos entraram em profundo declínio espiritual e apostasia. Somos chamados a exercemos a apologética. (Gl 2.14; 1Pe 3.15; 2Pe 2.1; Jd 3)
4. O ECUMENISMO É TOTALMENTE CONTRÁRIO AOS PRINCÍPIOS DA REFORMA PROTESTANTE. Os reformadores defenderam que a Palavra é nossa única regra de fé e prática. Abraçar o ecumenismo é desonrar os mártires. É negar a nossa história. É se juntar aos inimigos da cruz de Cristo.
5. JESUS FOI TOTALMENTE CONTRA O ECUMENISMO. (Jo 15.18-19; Mt 5.10-12; Mc 10.30; Jo 5.16; 12.48). Prefiro imitá-lo ao invés de ser abraçado pelos propagandistas de uma fé vã e infrutífera.
6. O ECUMENISMO NÃO PASSA DE UMA ESTRATÉGIA DO INFERNO PARA TENTAR IMPEDIR O AVANÇO DA IGREJA DO SENHOR.
Mas: “... as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. (Mt 16.18).

sexta-feira, 14 de agosto de 2009



A síndrome dos miseráveis

Por Cícero Duarte Silva

Cristo morreu inutilmente. Sim ou não?

Como a frase condicional deixa perceber, o apóstolo Paulo era capaz de imaginar ambas as possibilidades, conforme declara em 1Coríntios 15.17. Com esse brusco desafio, confronta os cristãos de ontem e de hoje. Igualmente, de acordo com o texto citado, o não esvaziamento do túmulo constitui o critério que define o que é realmente cristão ou não.
Uma pregação pode ser proferida nos mais límpidos tons ou em uma solenidade impressionante, mas ela torna desnecessária a palavra da cruz? Em Corinto, alguns tinham se voltado contra Paulo e não estavam retendo firmemente a palavra por ele pregada. Tinham, na verdade, crido em vão e a fé que possuíam era inútil. Ainda que aceitassem a pregação que afirmava que Cristo havia ressuscitado dos mortos (e ainda estava vivo), diziam que não havia ressurreição dos mortos, isto é, dos crentes mortos. Certo dia, assisti a um programa de TV sobre auto-ajuda conduzido por um apresentador de orientação religiosa publicamente espírita, que tratava do tema “perdas emocionais”, particularmente as perdas ligadas a entes queridos falecidos. Na ocasião, participava uma jovem senhora que, tendo perdido a mãe, sentia-se desorientada com a ocorrência. O apresentador lhe perguntou sobre sua crença a respeito da imortalidade e ela, declarando-se cristã evangélica, discorreu sobre a ressurreição dos mortos na segunda vinda de Cristo, e por aí foi. Aumentou-nos a curiosidade o fato de ela, após discorrer sobre sua fé, ter aceitado participar do programa. Mas, enfim! Foi quando o apresentador, fulminantemente, perguntou: “A tua fé sobre isso te consola?”. Ao que ela respondeu com um constrangido “Não”.Parafraseando o refrão de uma canção conhecida do ministro da Cultura: “Corinto é aqui... e agora!”. A essa parcela da igreja de Corinto que se reproduz hoje é bom que se diga que a ressurreição de Cristo e também a nossa ressurreição são partes de um mesmo e único plano de Deus. Jesus disse: “Porque eu vivo, e vós vivereis” (Jo 14.19). Jesus também falou para Marta, irmã de Lázaro: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive [que ressuscitou depois de ter morrido] e crê em mim nunca morrerá” (Jo 11.25,26). “A ressurreição de Cristo é o amém a todas as suas promessas” (John Boys).Se concluirmos que não há ressurreição dos mortos, então Jesus mentiu e não ressuscitou dos mortos. Assim, toda a pregação do apóstolo Paulo foi inútil e sem sentido. Ele e os demais apóstolos foram falsas testemunhas da ressurreição e da própria natureza de Deus e, nesse caso, estavam, na verdade, dando testemunho contra Deus. Nossa fé, nossa salvação, depende do fato objetivo e literal de que Jesus ressuscitou dos mortos. Se Jesus não ressuscitou, então a cruz é vã, sua morte e o derramamento de seu sangue não expiaram nossos pecados e continuamos seguindo como pecadores culpados, sentenciados eternamente. Além disso, os que morreram com a fé posta em Jesus, já estariam perdidos para sempre, sem esperança. Podemos, também, aplicar o inverso e este sim é verdadeiro e bíblico. Aqueles que negam que Jesus ressuscitou, literal e objetivamente, dos mortos, estão negando a verdade fundamental do evangelho. Transformam a Bíblia, Jesus, os apóstolos e o próprio Deus em falsas testemunhas. Mas eles próprios são falsas testemunhas e não têm o direito de serem chamados cristãos, pois “o túmulo vazio de Cristo foi o berço da Igreja” (W. Robertson Nicoll). De qualquer modo, estejamos alerta para que não haja em nossos lábios uma canção que diga “se estou sonhando, deixe-me sonhar”, evocando a idéia de que a “vida cristã é a melhor e mais feliz vida, então mesmo que não seja verdade, é bom ser cristão”, porque não cabe ao cristão sincero pensar assim. Como o apóstolo disse, seria coisa miserável crer em algo que não é verdade e todo aquele que assim o faz deve ser lamentado.

Notas:1
Referência à famosa canção Aqui e agora, de Gilberto Gil, cujos versos trazem: “O melhor lugar do mundo é aqui e agora”.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Mormons

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos do Últimos Dias, mais conhecidos como mormons, foi criada em 1823 por Joseph Smith nos Estados Unidos.
Segundo Smith, um dia lhe apareceu um anjo chamado Moroni que lhe revelou a verdadeira história de Deus.
O livro do Mormon resume sua principal doutrina, a qual é bastante confusa. Desde um princípio os mormons tiveram problemas com a sociedade por aceita a poligamia e considerar a raça negra como inferior.
Para evitar as perseguições trasladaram-se a um deserto na zona oeste dos Estados Unidos, o que hoje se conhece como o estado de Utah.
Durante os anos setenta foram acusados de trabalhar para a CIA em todo o mundo e de ter participado na derrocada de Salvador Allende no Chile e do general Torrijas no Panamá.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Como Identificar uma Seita

Leitura biblica Judas 3

Introdução


Saduceus (At.5:17)
Fariseus(At.15:5)
Essênios, Zelotes, Herodianos.

Os dois primeiros tinham posições religiosas distintas (At.23:8)
Mesmo assim - Jesus não os poupou, chamando-os de hipócritas, filhos do inferno,serpentes,raça de víboras (Mt.23:13-15, 33)
O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que todos os caminhos levam a Deus.Ensinou que há apenas dois caminhos : o estreito, que conduz a vida eterna , e o largo e espaçoso, que leva á destruição (Mt7:13.14)
Os apostolos tiveram a mesma preocupação: não permitir que heresias, falsos ensinos, adentrassem na igreja.
Atualmente, existem milhares de seitas e religiões falsas, as quais pensam estar fazendo a vontade de Deus quando, na verdade, não estão.

Alguns grupo Secretas: Maçonaria, Rosa-Cruz Esoterismo
Espiritas: Kardecismo, Legião da Boa Vontade
Afro-brasileiras: Umbanda, Quimbanda, Candomblé,
Orientais: Seicho-no-Ie, Messiânica Mundial, Hare Krishna
Unicistas: Voz da verdade, Só Jesus, Tabernáculo da Fé, etc.

Porque estudar as falsas doutrinas?
Muitos fazem esta pergunta. Para esses, seria melhor a dedicação à leitura da Biblia.
Defesa própria. (Tt.1:9)
Proteção do rebanho
Missões Rm.1:16 Fp.1:17

Definição dos termos Antes de apresentarmos os meios para se identificar uma seita ou religião falsa,iremos apresentar o significado das palavras seita e heresia.

Nos termos teológicos, podemos dizer que seita se refere a um grupo de pessoas e que heresia indica as doutrinas antibiblicas defendidas pelo grupo.

Caracterização da seita Vamos usar as quatros operação da matématica:

Adição, At.4:12.
Subtração, Tt.2:13.
multiplicação,1Jo.1:7,9.
Divisão.1Co.3:11.

Que Deus abençoe em nome de Jesus!!!!!!!!